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Foto: jcomp/Freepik
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Dengue: atenção aos primeiros sinais pode salvar vidas

Nos primeiros dias, a doença pode se apresentar com diversos sinais, como: febre alta; dor de cabeça e/ou atrás dos olhos; dor nas articulações; manchas vermelhas na pele; moleza e enjoo.


Em 2025, o Brasil segue vigilante na luta contra a dengue. Apesar da recente queda no número de casos, segundo dados do Ministério da Saúde, reconhecer os sintomas desde o início continua sendo uma das principais formas de evitar complicações. A campanha nacional reforça: estar atento aos sinais que o corpo emite e procurar um serviço de saúde logo no surgimento dos primeiros sintomas é essencial para um tratamento adequado e para que a doença não se agrave. 
O cenário atual, marcado pelas mudanças climáticas e pela circulação de diferentes tipos do vírus, exige que a população esteja bem informada sobre como a doença se manifesta. Saber identificar os primeiros sintomas e  quais os sinais de alarme para a dengue grave  é fundamental para obter um  tratamento adequado.

Sintomas iniciais

Nos primeiros dias, a dengue pode se apresentar com diversos sinais. Fique atento a:

  • Febre alta 
  • Dor de cabeça e/ou atrás dos olhos
  • Dor nas articulações
  • Manchas vermelhas no corpo 
  • Moleza e enjoo

O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Fabiano Geraldo Pimenta Junior, alerta: “Mesmo nos períodos de baixa transmissão, sempre a população que está com febre, dor no corpo, dor nas articulações, procure a unidade de saúde, porque sempre é importante pensar que pode ser um caso de dengue, de chikungunya ou de zika vírus, e a conduta é sempre indicada.”

Sinais de alarme

Em alguns casos, a dengue pode evoluir rapidamente para formas mais graves. Ao perceber qualquer um desses sinais, beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure um serviço de saúde imediatamente: 

  • Dor intenda na barriga
  • Vômitos frequentes 
  • Tontura ou sensação de desmaio
  • Sangramentos nas gengivas, nariz ou fezes
  • Cansaço e/ou irritabilidade
  • Dificuldade de respirar

O secretário faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas (diabetes, hipertensão) e indivíduos com baixa imunidade: “Para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”

A campanha do Ministério da Saúde reforça: não subestime os alertas do organismo. A demora na busca por atedimentopode aumentar o risco de agravamento e, em casos extremos, levar à morte.

Percebeu algum sintoma? Beba bastante água, não tome remédios por conta própria e procure o serviço de saúde mais próximo. O atendimento precoce é a melhor forma de garantir um tratamento adequado e evitar que a doença se agrave.

Para informações atualizadas e confiáveis sobre a dengue e outras arboviroses, e:gov.br/mosquito.

Para mais informações, e gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.

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LOC.: Em 2025, o Brasil segue vigilante na luta contra a dengue. Apesar da recente queda no número de casos, segundo dados do Ministério da Saúde, reconhecer os sintomas desde o início continua sendo uma das principais formas de evitar complicações.

A campanha nacional contra a dengue realizada pelo Ministério da Saúde reforça: estar atento aos sinais que o corpo emite é essencial para uma resposta rápida e eficaz.

O cenário atual, marcado pelas mudanças climáticas e pela circulação de diferentes tipos do vírus, exige que a população esteja bem informada sobre como a dengue se manifesta.

Saber identificar os primeiros sintomas e procurar um serviço de saúde assim que os sintomas aparecerem é fundamental para evitar que a doença se agrave. l

E atenção aos primeiros sintomas da dengue. Nos primeiros dias, a doença pode se apresentar com diversos sinais, como: febre alta; dor de cabeça e/ou atrás dos olhos; dor nas articulações; manchas vermelhas na pele; moleza e enjoo. 

O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, alerta:

TEC./SONORA: Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde

“Mesmo nos períodos de baixa transmissão, sempre a população que está com febre, dor no corpo, dor nas articulações, procure a Unidade Básica de Saúde, porque sempre é importante pensar que pode ser um caso de dengue, de chikungunya ou de zika vírus, e a conduta é sempre indicada.”


LOC.: O secretário faz um alerta especial para os grupos mais vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas – como diabetes e hipertensão – e para indivíduos com baixa imunidade:

TEC./SONORA: Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde

“Para aquelas pessoas que têm diabetes, hipertensão, idosos, aquelas pessoas que têm alguma doença que nós chamamos de doenças com problemas no sistema imunológico, então isso é muito importante que isso seja observado, porque esses sinais de alertas exigem um cuidado muito mais urgente.”
 


LOC.: A campanha do Ministério da Saúde reforça: não subestime os alertas do organismo. A demora em buscar atendimento pode aumentar o risco de agravamento e, em casos extremos, levar à morte.

Percebeu algum sintoma? Procure o serviço de saúde mais próximo. O atendimento precoce é a melhor forma de garantir um tratamento adequado e evitar complicações.

Para mais informações sobre a dengue e outras arboviroses, e:gov.br/mosquito.

Para mais informações, e gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.