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Data de publicação: 03 de Junho de 2025, 21:00h, Atualizado em: 04 de Junho de 2025, 11:13h
VoltarLOC.: Dengue: automedicar é perigoso e pode agravar a doença. O Ministério da Saúde faz um alerta: ao sentir os primeiros sintomas, como febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos, dor nas articulações, procure uma unidade de saúde e não tome remédios por conta própria
O secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Fabiano Geraldo Pimenta Junior, explica os riscos:
TEC./SONORA: Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde
"A automedicação, ela não só para essas doenças como para a questão da saúde como toda, é sempre perigosa, né? Mas por exemplo, a pessoa que está com dengue e ela faz uso, por exemplo, de acetil salicílico, que muitas pessoas tomam para a questão de doenças cardíacas, e se ela aumenta essa questão do acetil salicílico, ela pode propiciar, por exemplo, hemorragias, que é um dos fatores que pode acontecer também em relação à dengue."
LOC.: O uso de remédios sem orientação de um profissional de saúde pode mascarar os sintomas e atrasar o tratamento adequado. Atenção! Tomar remédios por conta prória pode piorar o quadro e colocar sua vida em risco.
Fabiano Pimenta reforça a importância de procurar atendimento o quanto antes:
TEC./SONORA: Fabiano Geraldo Pimenta Junior, secretário adjunto da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde
"No primeiro momento, começou com febre, dor no corpo, dor nas articulações, conhecendo também se no seu ambiente de trabalho, se na sua vizinhança está ocorrendo dengue ou chikungunya, procure a Unidade Básica de Saúde para uma primeira avaliação."
LOC.: Dengue, febre amarela e chikungunya têm sintomas parecidos, mas exigem tratamentos diferentes.
Por isso, não tome remédios por conta própria! Somente o profissional de saúde pode indicar o melhor tratamento.
Sentiu os primeiros sintomas da dengue? Beba bastante água e procure uma unidade de saúde mais próxima.
Com orientação, hidratação adequada e cuidado profissional, o risco de complicações diminui muito.
Para mais informações, e gov.br/mosquito ou ligue para o OuvSUS no 136.