LOC.: Começou nesta quinta-feira (17) e vai até a próxima segunda (21), a Operação Semana Santa 2025, da Polícia Rodoviária Federal. Por conta do feriado prolongado, que uniu a Semana Santa e Tiradentes, a tradicional operação ganhou um dia a mais, o que motivou muita gente a pegar a estrada.
A ação tem como foco a redução de acidentes e o reforço da segurança nas principais rodovias federais do país, justamente no período em que há maior movimentação de veículos. Para isso, conta com aumento do contingente nas estradas, mas também com aumento do uso da tecnologia, como explica o diretor-geral da PRF, Fernando Oliveira.
TEC/SONORA: Fernando Oliveira, diretor-geral da PRF
“Tem-se feito muito a fiscalização com radar fixo e móvel. Fixo em parceria com o DNIT e a ANTT e é uma preocupação de todo o sistema e a Polícia Rodoviária tem aplicado muito nos radares móveis nesta fiscalização da velocidade, aumentamos o número de fiscalização de alcoolemia e vamos aumentar ainda mais a atenção dos períodos de feriado, quando se aumenta o fluxo nas rodovias federais.”
LOC.: Durante os cinco dias de operação, a PRF vai intensificar a fiscalização nos trechos com histórico de maior número de acidentes, com atenção redobrada para condutas de risco, como excesso de velocidade, ultraagens perigosas, uso de celular ao volante, embriaguez e transporte irregular de crianças. Os motociclistas, bem como condutores de veículos de carga e ônibus, também estarão no radar dos agentes.
Antes de sair de casa, a recomendação da PRF é clara: faça uma revisão completa no veículo. Cheque pneus, freios, faróis e níveis de óleo e água. Durante a viagem, respeite os limites de velocidade, mantenha a distância segura dos outros veículos e, principalmente, não dirija sob efeito de álcool ou qualquer substância psicoativa.
No Anuário divulgado esta semana pela PRF, que mostra dados sobre acidentes, infrações de trânsito e também as rodovias mais perigosas do país, as estradas de Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná lideram com maior número de acidentes, mortos e feridos.
Reportagem, Lívia Braz