LOC.: O anúncio da inauguração da Lei do Pantanal pelo governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, está gerando grande expectativa e interesse em diversos setores representativos da sociedade sul-mato-grossense.
Enquanto a legislação está sendo elaborada por meio de consultas a várias frentes de discussão, destacam-se pontos cruciais referentes à preservação do Pantanal. Essa abordagem visa não somente a conservação desse ecossistema, mas também o adequado atendimento das necessidades da população residente na região, bem como a sustentabilidade da pecuária, que desempenha um papel social e econômico significativo.
O presidente da Acrissul, Guilherme Bumlai explica como está sendo elaborada a nova lei.
TEC/SONORA: Presidente da Acrissul - Guilherme Bumlai
“Olha é uma discussão que a gente está encarando com muita tranquilidade, mas já adiantando que nós vamos discutir pela permanência dos índices íveis de supressão que aí estão porque nós entendemos que antes de 2015 que foi feito o decreto existia uma possibilidade de supressão de até 80% das áreas. E o decreto ao contrário do que muitos estão dizendo que foi um decreto permissivo no nosso entender ele foi um decreto porque se podia suprimir até 80% o decreto, ele restringiu a 50% em área de vegetação arbórea e 60% em área de substituição de pastagem. Então houve uma diminuição”.
LOC.: A nova lei deve atender ao antigo anseio da população local, que espera por medidas sustentáveis para melhorar as condições de vida da população, incluindo infraestrutura viária sustentável e projetos como o Ilumina Pantanal, que trouxe energia limpa para áreas remotas do bioma,
Reportagem: Daniela Gomes