Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quinta-feira (22), a situação de emergência na cidade paraense de Bragança, atingida por derramamento de óleo no Rio Caeté. A Portaria nº 1.593 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Pará tem 58 reconhecimentos vigentes, dos quais 46 por chuvas intensas, três por inundações, três por estiagem, dois por vendaval, um por erosão costeira/marinha e um por derramamento de produtos químicos em ambiente lacustre, fluvial e marinho.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Serão beneficiados municípios nos estados do Pará, Rio Grande do Sul, Ceará e Amazonas
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou nesta quinta-feira (22), o ree de R$ 3,4 milhões para ações de resposta em cinco cidades brasileiras. Serão beneficiados municípios nos estados do Pará, Rio Grande do Sul, Ceará e Amazonas.
As portarias com os rees foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os rees são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) vai lançar, no início de junho, a operação do sistema Defesa Civil Alerta nos estados e municípios da região Nordeste. O objetivo é fortalecer a prevenção e a resposta a desastres naturais, reduzindo danos e salvando vidas. O anúncio foi feito pelo secretário executivo do MIDR, Valder Ribeiro, durante o COP30: Federalismo Climático e Prevenção de Desastres, realizado na 26ª Marcha Brasília em Defesa dos Municípios.
“Como forma de prevenção a desastres, nos próximos 15 dias devemos implementar o Defesa Civil Alerta, um sistema de avisos antecipado, no Nordeste. As capacitações nas regiões Centro-Oeste e Norte já começaram, então logo o sistema estará implementado em todo o país”, afirmou o secretário. Ele também alertou para a urgência de qualificar as equipes das Defesas Civis municipais que lidam diretamente com situações de emergência e ressaltou que a prevenção é o caminho mais eficaz para reduzir os impactos de eventos climáticos extremos.
“A gente precisa trabalhar a prevenção. Muitas vezes, quando procuramos o município, ele não tem nem conhecimento do uso da ferramenta do S2ID”, afirmou o secretário, em referência ao Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), plataforma na qual estados e municípios podem solicitar o reconhecimento federal de situação de emergência ou calamidade pública.
Atualmente, cerca de 45% dos municípios brasileiros não am o S2ID, o que dificulta o acionamento de medidas federais de apoio em momentos críticos. Para ajudar a reverter esse cenário, o MIDR disponibiliza 38 cursos gratuitos na Escola Nacional de istração Pública (Enap), voltados à capacitação de agentes locais em temas como gestão de riscos, resposta a desastres e reconstrução.
O secretário também lembrou que os desastres naturais têm se tornado mais frequentes e severos, especialmente em decorrência das mudanças climáticas. Em 2023, por exemplo, o MIDR reconheceu a estiagem histórica no Rio Grande do Sul, com mais de R$ 600 milhões em recursos federais liberados para ações emergenciais. Em 2024, o mesmo estado enfrentou uma das maiores enchentes da história do país, e já foram destinados mais de R$ 2,6 bilhões para atendimento à população, reconstrução de infraestrutura e ações de apoio.
“A reconstrução é extremamente importante, não só a física, mas também da dignidade da população. Esse é um trabalho que fazemos de forma conjunta com os estados e os municípios”, completou.
A criação do Dia Nacional do Associativismo será tema de audiência pública na Câmara dos Deputados, marcada para o dia 27 de maio. O debate reunirá parlamentares, representantes do setor empresarial e lideranças regionais, com o objetivo de valorizar o papel estratégico do associativismo no desenvolvimento econômico e social do Brasil.
A iniciativa tem mobilizado representantes de todo o sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) e tem colocado em evidência o trabalho de entidades como a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), reconhecida nacionalmente por seu modelo de gestão participativa e de impacto comunitário.
Para José Carlos Barbieri, presidente da ACIM, o associativismo é essencial para fomentar um ecossistema próspero de negócios. "Se a gente quiser ser mais rápido, a gente faz sozinho, mas se a gente quiser ir mais longe, a gente se associa. Nós acreditamos muito nisso: o associativismo nos leva mais longe, com mais musculatura e com mais probabilidade de resultados favoráveis", afirma.
Com mais de 5 mil associados e cerca de 500 voluntários distribuídos em seis conselhos, a ACIM se consolidou como uma força ativa no desenvolvimento local. A entidade alia o fortalecimento empresarial ao engajamento social e institucional, influenciando políticas públicas e promovendo ações integradas com o poder público e a sociedade civil.
“Maringá é um exemplo disso. Estamos em uma associação que tem a palavra comunidade na missão, na visão e também nos valores. Pensamos em criar um ambiente propício para o negócio. E, se isso exigir que a gente vá até o poder público e ajude a executar um projeto, nós iremos fazer isso. Porque, ao criar um ambiente favorável para os nossos negócios, estamos também gerando emprego e renda", completa Barbieri.
A CACB, que representa mais de 2 mil associações comerciais em todo o país, destaca o caráter descentralizado e apartidário da sua rede. “Diferentemente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, explica Alfredo Cotait, presidente da CACB. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil.”
Um dos principais instrumentos de articulação da entidade é o G50+, grupo que reúne lideranças empresariais de diferentes regiões do país para fortalecer o associativismo como força política e econômica. “A união de todas as confederações e representações da classe produtiva, com uma única voz, debatendo pautas de nação e questões constitucionais que afetam os empreendedores, é essencial”, reforça Cotait.
A audiência pública é um o importante no reconhecimento do associativismo como ferramenta de transformação social e econômica no Brasil. A proposta prevê o dia 15 de julho como data oficial para a celebração do Dia do Associativismo, em homenagem à fundação da primeira entidade associativista do país — a Associação Comercial da Bahia.
Para saber mais sobre o associativismo, e: www.cacb.org.br.
Há 50 anos, o semiárido brasileiro era visto como uma terra condenada à seca, mas hoje é referência mundial na produção de frutas e no desenvolvimento de soluções para a convivência com a escassez de água. Foi esse exemplo que lideranças africanas vieram conhecer de perto nesta quarta-feira (21), em Petrolina (PE), durante o II Diálogo Brasil-África. A programação contou com a presença de ministros brasileiros e representantes de diversos países africanos, que visitaram centros de excelência como a Embrapa Semiárido, a Unidade Produtiva da Fruticultura Nunes & Cia e projetos de piscicultura da Codevasf.
A comitiva brasileira foi liderada pelos ministros Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social), André de Paula (Pesca) e acompanhada pela presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, e pela primeira-dama Janja Lula da Silva.
Durante a visita, Waldez Góes destacou a liderança do presidente Lula na promoção de uma cooperação internacional voltada à inclusão e à redução das desigualdades, especialmente com países da África e da América do Sul. “É uma questão histórica para nós. Faz parte da nossa trajetória de vida essa relação de cooperação com os países africanos”, afirmou. Segundo Góes, a troca de experiências e tecnologias em áreas como segurança hídrica, agricultura familiar, piscicultura e fruticultura é essencial para o enfrentamento da fome e da pobreza. “O Brasil tem muito a compartilhar, especialmente com regiões que enfrentam desafios semelhantes aos do nosso semiárido”, ressaltou.
O ministro enfatizou o engajamento do Governo Federal na construção de uma cooperação eficaz, baseada em resultados concretos. “Estamos recebendo dezenas de ministros africanos, técnicos, vice-presidentes e presidentes de países para conhecerem de perto as soluções que o Brasil desenvolveu em regiões inóspitas”, disse. Waldez também parabenizou a participação dos ministérios brasileiros como prova do comprometimento com essa agenda. “Isso demonstra o compromisso do presidente Lula e do Brasil com uma cooperação que realmente transforma”, concluiu.
Os grupos realizaram a agenda acompanhados de representações africanas, e a visita de campo foi realizada em três partes: Trilha das Águas da Embrapa Semiárido; Unidade Produtiva da Fruticultura Nunes & Cia; e Unidade de Piscicultura da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Além disso, foram feitas apresentações institucionais da Embrapa, da Codevasf e do Banco do Nordeste.
“A Embrapa Semiárido está completando 50 anos essa semana. Há 50 anos atrás, ninguém acreditava que conseguiríamos conviver com a seca. Era um problema, um obstáculo para o desenvolvimento econômico e social aqui. E com ciência e tecnologia a gente conseguiu mostrar que poderia ser um colo produtor e hoje até exportador de frutas para o mundo todo”, declarou a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá.
Serão beneficiadas municípios nos estados do Pará, Santa Catarina, São Paulo e Paraná
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou nesta quarta-feira (21), o ree de R$ 551 mil para ações de resposta e recuperação em quatro cidades brasileiras. Serão beneficiadas municípios nos estados do Pará, Santa Catarina, São Paulo e Paraná.
As portarias com os rees foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira:
Os valores destinados a cada município são definidos por critérios técnicos da Defesa Civil Nacional e variam conforme o valor solicitado no plano de trabalho, magnitude do desastre e número de desabrigados e desalojados, entre outros parâmetros.
Municípios que tiverem o reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública podem solicitar recursos ao MIDR para ações de defesa civil. As solicitações devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). A partir dos planos de trabalho enviados, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e valores propostos. Após a aprovação, os rees são formalizados por meio de portaria no DOU, liberando os valores correspondentes.
A Defesa Civil Nacional também oferece uma série de cursos a distância para capacitar e qualificar agentes municipais e estaduais no uso do S2iD. O objetivo é preparar os profissionais das três esferas de governo para responderem de forma eficiente às situações de emergência. Confira aqui a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (21), a situação de emergência na cidade pernambucana de João Alfredo, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.556 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Pernambuco tem 93 reconhecimentos vigentes, dos quais 89 por estiagem e quatro por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (21), a situação de emergência na cidade sergipana de Monte Alegre de Sergipe, afetada pela seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem. A Portaria nº 1.588 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Sergipe tem 11 reconhecimentos vigentes, dos quais oito por seca, dois por estiagem e um por chuvas intensas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (21), a situação de emergência na cidade maranhense de Mirinzal, atingida por alagamentos. A Portaria nº 1.556 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Maranhão tem 35 reconhecimentos vigentes, dos quais 14 por estiagem, 11 por chuvas intensas, cinco por inundações, três por colapso de edificações e dois por erosão continental/boçorocas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Com a medida, município está apto a solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (21), a situação de emergência na cidade mato-grossense de Poconé, castigada por fortes chuvas. A Portaria nº 1.555 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Mato Grosso tem 15 reconhecimentos vigentes, dos quais sete por chuvas intensas, cinco por inundações, dois por alagamentos e um por estiagem.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.