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Foto: José Cruz/Agência Brasil
Foto: José Cruz/Agência Brasil

HPV: vacinação é forma mais eficaz de proteção

O HPV pode causar desde verrugas nos órgãos genitais e orofaringe até câncer no colo do útero, ânus, pênis, boca e garganta


Você sabia que existe uma vacina que protege do câncer? É a vacina do HPV. O Papilomavírus Humano é responsável pela infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo. O HPV pode causar desde verrugas nos órgãos genitais até câncer no colo do útero, ânus, pênis, boca e garganta. 

E atenção: o HPV não provoca sintomas na maioria das pessoas e o vírus pode ficar no organismo por meses e até anos sem manifestar sinais. 

A forma mais eficaz de se proteger contra o HPV é a vacinação. A camisinha reduz o risco de pegar a doença, mas não protege totalmente, por isso é importante se vacinar, além de usar a camisinha. 

A artesã Elis Martins, de Brasília, no Distrito Federal, tem 36 anos. Ela teve infecção pelo  HPV na adolescência, quando a vacina ainda não era oferecida pelo Sistema Único de Saúde. Elis faz um apelo, para que ninguém e pelo que ela ou. “Hoje, quase 20 anos depois desse episódio, vejo a importância da informação, de falar para todos os adolescentes, como é importante se prevenir, o quanto é importante essa vacina, o quanto ela é segura e eficaz. É muito importante, muito importante mesmo. Deixo aqui um apelo para cuidarmos mais, nos informarmos mais, nos protegermos mais”.

A vacina é aplicada em dose única em crianças e adolescentes de 9 a 14 anos de idade. O Ministério da Saúde também tem estratégias de resgate nas escolas para os não vacinados na faixa de 15 a 19 anos, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. “Lembrando que nós também precisamos convergir a estratégia de vacinação nas escolas com a estratégia de resgate da vacinação contra o HPV. Recentemente nós fizemos um chamado aos estados e municípios para vacinar as pessoas de 15 a 19 anos que perderam a oportunidade de se vacinar anteriormente, oportunizando para esses adolescentes a proteção necessária. Ao realizar esse resgate junto com a vacinação nas escolas, aumenta-se a adesão a essa vacinação, já que é nas escolas que os adolescentes ficam a maior parte do dia, especialmente os de Ensino Médio.”

O Brasil é signatário da estratégia de eliminação do câncer de colo de útero. E um dos pilares para atingir essa meta é alcançar 90% de cobertura na vacinação contra o HPV.

Vacina contra o HPV: indicação


•    Meninas e meninos de 9 a 14 anos;
•    Mulheres e homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
•    Vítimas de abuso sexual, imunocompetentes, de 9 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham tomado a vacina HPV ou estejam com esquema incompleto;
•    Usuários de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de HIV, com idade de 15 a 45 anos, que não tenham tomado a vacina HPV ou estejam com esquema incompleto (de acordo com esquema preconizado para idade ou situação especial);
•    Pacientes portadores de Papilomatose Respiratória Recorrente/PRR a partir de 2 anos de idade.

Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o HPV. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização. 

Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.
 

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LOC.: Você sabia que existe uma vacina que protege do câncer? É a vacina HPV. O Papilomavírus Humano é responsável pela infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo. O HPV pode causar desde verrugas nos órgãos genitais e orofaringe  até câncer no colo do útero, ânus, pênis, boca e garganta. 

E atenção: o HPV não provoca sintomas na maioria das pessoas e o vírus pode ficar no organismo por meses e até anos sem manifestar sinais. 

A forma mais eficaz de se proteger contra o HPV é a vacinação. A camisinha reduz o risco de pegar a doença, mas não protege totalmente, por isso o melhor é se vacinar, além de usar a camisinha. 

A artesã Elis Martins, de Brasília, no Distrito Federal, tem 36 anos. Ela teve HPV na adolescência, quando a vacina ainda não era oferecida pelo Sistema Único de Saúde. Elis faz um apelo, para que ninguém e pelo que ela ou.
 

TEC.SONORA: Elis Martins, artesã 
“Hoje, quase 20 anos depois desse episódio, vejo a importância da informação, de falar para todos os adolescentes, como é importante se prevenir, o quanto é importante essa vacina, o quanto ela é segura e eficaz. É muito importante, muito importante mesmo. Deixo aqui um apelo para cuidarmos mais, nos informarmos mais, nos protegermos mais”.


LOC.: A vacina é aplicada em dose única em crianças e adolescentes de 9 a 14 anos de idade. O Ministério da Saúde também tem estimulado a vacinação nas escolas, e estratégias de resgate em todos os postos de saúde do SUS  para os não vacinados na faixa de 15 a 19 anos, como explica o diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti. 

TEC.SONORA: Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações
“Lembrando que nós também precisamos convergir a Estratégia de vacinação nas escolas com a estratégia de resgate da vacinação contra o HPV. Recentemente nós fizemos um chamado aos estados e municípios para vacinar as pessoas de 15 a 19 anos que perderam a oportunidade de se vacinar anteriormente, oportunizando para esses adolescentes a proteção necessária. Ao realizar esse resgate junto com a vacinação nas escolas, aumenta-se a adesão a essa vacinação, já que é nas escolas que os adolescentes ficam a maior parte do dia, especialmente os de Ensino Médio.”


LOC.: O Brasil é signatário da estratégia de eliminação do câncer de colo de útero. E um dos pilares para atingir essa meta é alcançar 90% de cobertura na vacinação contra o HPV. Além das crianças e dos adolescentes de 9 a 14 anos, a vacina também é aplicada em pessoas de 9 a 45 anos imunodeprimidas, vítimas de abuso sexual, usuárias de Profilaxia Pré-Exposição de HIV, além de pacientes com Papilomatose Respiratória Recorrente a partir de 2 anos.

Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o HPV. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta a imunização. 

Para mais informações, e www.gov.br/vacinacao.