LOC.: A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro registrou a primeira morte por Monkeypox do estado e segunda do país, no início da semana (29). O paciente, um homem de 33 anos, estava internado na UTI de um hospital em Campos dos Goytacazes, desde o dia 19 de agosto. Ele tinha baixa imunidade e comorbidades que agravaram o quadro. Até o momento, entre as pessoas que tiveram contato com o paciente, ninguém apresentou sintomas de infecção pelo vírus.
Também na última segunda-feira (29), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso imediato e emergencial de testes para a detecção da doença.
A chefe de Vigilância Epidemiológica, do Centro Estadual De Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul, Tani Ranieri, observa uma tendência à redução no número de casos.
TEC./SONORA: Tani Ranieri - chefe de Vigilância Epidemiológica, do Centro Estadual De Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul
“A vacinação embora seja direcionada para alguns grupos que provavelmente serão os profissionais de saúde, pessoas com imunodeficiência, aqueles que têm o sistema imunológico comprometido, junto ao uso do antiviral para casos graves, poderemos ter uma diminuição no número de casos notificados”
LOC.: De acordo com o MS, até o momento, os dados do Brasil e do mundo demonstram a manifestação de sintomas leves da Monkeypox. Dos mais de 4 mil casos confirmados e prováveis notificados até 20 de agosto, há seis registros de internação em unidades de tratamento intensivo.
Reportagem, Sophia Stein