LOC.: Estudo da Firjan mostra que a China foi o principal parceiro comercial do estado do Rio de Janeiro em 2020. Segundo a pesquisa Rio Exporta, o estado exportou US$ 9,8 bilhões ao país asiático, incluindo petróleo, e importou US$ 2,9 bilhões.
Apesar da pandemia, Paulo Ferracioli, especialista em comércio exterior e relações Brasil-China, diz que a balança comercial entre o Rio de Janeiro e a China apresentou bons resultados no ano ado. Ele também cita outros países asiáticos, como o Japão e a Coreia do Sul, como bons parceiros comerciais do estado.
“Estamos, cada vez mais, tanto nas importações como nas exportações, nos voltando para Ásia, a região do mundo que mais cresce e onde o comércio tem sido mais dinâmico.”
LOC.: Desconsiderando o petróleo, a China foi a principal origem das compras do estado, tendo 12% de participação dos US$ 23,8 bilhões importados.
O deputado federal Paulo Ganime (Novo-RJ) defende a diminuição da burocracia e mais investimentos em infraestrutura portuária para que o Rio de Janeiro aprimore cada vez mais o seu comércio exterior.
“Temos que investir nisso e fazer com que o estado tenha cada vez menos burocracia e que a nossa infraestrutura logística esteja cada vez mais preparada para que o Rio de Janeiro seja porta de entrada das importações e exportações.”
LOC.: De acordo com o boletim Rio Exporta, em 2020, as exportações no estado tiveram recuo de 21% e as importações aumentaram em 17%. Por conta da pandemia, o saldo comercial no ano ado apresentou um déficit de US$ 2,3 bilhões.
Reportagem, Paulo Oliveira
NOTA
LOC.: Estudo da Firjan mostra que a China foi o principal parceiro comercial do estado do Rio de Janeiro em 2020. Segundo a pesquisa Rio Exporta, o estado exportou US$ 9,8 bilhões ao país asiático, incluindo petróleo, e importou US$ 2,9 bilhões.
Desconsiderando o petróleo, a China foi a principal origem das compras do estado, tendo 12% de participação dos quase US$ 24 bilhões importados.
De acordo com o boletim Rio Exporta, em 2020, de um modo geral, as exportações no estado tiveram recuo de 21% e as importações aumentaram em 17%. Por conta da pandemia, o saldo comercial no ano ado apresentou um déficit de US$ 2,3 bilhões.
Reportagem, Paulo Oliveira