Bolsa brasileira inicia sessão em baixa, voltando ao patamar de 137 mil pontos
O Ibovespa encerrou esta quarta-feira (21) em queda de 1,59%, voltando ao patamar de 137 mil pontos, em um movimento de realização de lucros após semanas de fortes altas. A queda desta sessão reflete um ajuste natural do mercado após o recente ciclo positivo. Investidores aproveitaram o bom momento para vender ações e embolsar ganhos, diante de um cenário internacional mais cauteloso.
Entre os destaques negativos do dia, as ações da Vale caíram 1,28%, mesmo com a alta do minério de ferro, enquanto a Petrobras recuou 1,12%, pressionada pela queda do petróleo no mercado externo. O setor bancário teve perdas generalizadas, com exceção do Banco do Brasil, que recuou menos que os demais. No varejo, Lojas Renner liderou as perdas, com baixa de 3,77%. Na contramão do mercado, Raízen subiu 5,95%, liderando as altas, seguida por Cosan, com 1,32%. Os frigoríficos tiveram desempenho misto, com JBS avançando levemente.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38
O dólar fechou o último pregão em leve alta de 0,26%, cotado a R$ 5,66.
Ao longo da sessão, a divisa bateu a mínima de R$ 5,64 e encostou na máxima de R$ 5,68.
O resultado veio em um dia em que moedas ligadas à economia chinesa e aos preços de commodities sofreram pressão maior pelo dólar.
Já em outros mercados, a movimentação foi diferente, com o dólar depreciando de forma leve diante do mau humor dos agentes financeiros em relação à questão fiscal.
O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38.
Os dados são da Companhia Morningstar.
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) concluiu a última sessão acima dos 140 mil pontos. Com isso, houve uma renovação da máxima histórica de fechamento, em alta de 0,34%.
No pregão, as ações com maiores altas foram da Itaúsa e da GOL, com elevações de 22,29% e 12,09%, respectivamente.
Já as maiores baixas ficaram por conta de ações da Trevisa, com recuo de 12,69%; e da Infracom, com queda de 12,50%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 21,7 bilhões, entre 3,5 milhões de negócios.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Bolsa brasileira inicia sessão em alta de 0,32%, tendo superado os 140 mil pontos na segunda (19)
Mais um recorde batido pela bolsa de valores brasileira em maio: pela primeira vez na história, o índice ultraou os 140 mil pontos durante a sessão desta segunda (19). Em mais uma alta, desta vez de 0,32%, o Ibovespa fechou a sessão aos 139,6 pontos.
O Ibovespa subiu nesta segunda-feira impulsionado por dados econômicos positivos e projeções mais otimistas. O Boletim Focus trouxe revisões para baixo nas expectativas de inflação e dólar em 2025, e o IBC-Br — prévia do PIB — veio acima do esperado, mostrando que a economia brasileira segue aquecida. Além disso, falas do Banco Central indicando manutenção dos juros altos reforçaram a confiança dos investidores.
Entre as ações, mais uma queda da Vale, que recuou 0,27%, e da Petrobras, com menos 0,12%. Banco do Brasil fechou o dia em baixa, de 2,45%. Entre os frigoríficos, Marfrig caiu 6,42%; já JBS fechou em alta de 3,06%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
A Agência Nacional de Mineração (ANM) distribuiu R$ 445 milhões (R$ 445.407.332,40) aos estados, Distrito Federal e municípios produtores minerais. Esse montante corresponde à cota-parte da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), arrecadada durante o mês de abril e distribuída em maio.
Do valor total, R$ 89 milhões são destinados aos estados e ao Distrito Federal. Já R$ 356,3 milhões serão partilhados entre 2.112 municípios.
Conforme dados da agência, os estados que mais receberam recursos da CFEM foram Minas Gerais (R$ 41.790.789,84), Pará (R$ 34.540.752,53) e Bahia (R$ 2.453.708,41).
Entre os municípios produtores que mais receberam os recursos estão: Canaã dos Carajás (PA), com R$ 60.776.801,44; Parauapebas (PA), com R$ 42.951.670,43; e Conceição do Mato Dentro (MG), com R$ 26.156.557,15.
A Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) foi estabelecida pela Constituição de 1988 como uma contrapartida financeira custeada pelas empresas mineradoras aos estados, Distrito Federal e municípios pela exploração econômica dos recursos minerais em seus territórios.
Bolsa brasileira inicia sessão aos 139,1 mil pontos
O Ibovespa começa a segunda-feira (19) em queda de 0,11%. Durante o pregão da sexta-feira, a bolsa brasileira caiu levemente, ainda assim fechou a semana com 1,96% de alta, o que não acontecia desde 2023.
Com o anúncio de um caso de gripe aviária detectada no Sul do país, a União Europeia já suspendeu a compra da proteína de frango do Brasil, dando sinais de alerta para o setor. Mas até agora as ações não sofreram impactos.
Minerva até subiu 0,97%, BRF teve alta de 0,78% e Marfrig cresceu incríveis 21,35%.
Por outro lado, as ações do Banco do Brasil foram só decepção. Despencaram 12,69% depois do balanço do primeiro trimestre, que frustrou o mercado.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,2 bilhões
O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 139 mil pontos.
A cotação foi registrada em meio à notícia de que o governo trabalha com intenção de publicar uma série de medidas para melhorar a popularidade. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a informação.
Na sessão, entre as ações com maiores altas estão as da Ser Educacional e da Moura Dubeux, com respectivas altas de 9,89% e 16,46%.
Já as maiores baixas foram de ações da Positivo Tecnologia, com queda de 12,33%; e da UNICASA, com recuo de 11,98%.
O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,2 bilhões.
Os dados podem ser consultados no site da B3.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,34
O dólar encerrou o último pregão em alta de 0,83%, a R$ 5,67.
O resultado veio após informações de que o governo trabalha com intenção de publicar uma série de medidas para melhorar a popularidade. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou a notícia.
Mesmo com o posicionamento do ministro, o mercado manteve o mau humor provocado por qualquer ruído fiscal em torno dos ativos.
Já o euro fechou em torno de R$ 6,34.
Os dados são da Companhia Morningstar.
Bolsa brasileira fecha sessão aos 138,4 mil pontos
O Ibovespa começa a quinta-feira (15) em queda de 0,39%. Durante o pregão desta quarta-feira, a bolsa brasileira caiu depois de quatro altas consecutivas, fechando o pregão aos 138,4 pontos.
A maior movimentação dos ativos se deu por conta de notícias internas. A principal delas — os números do setor de serviços — mostram enfraquecimento da atividade doméstica, já que vieram abaixo do esperado e registraram a primeira baixa depois de diversas altas seguidas.
No campo das ações destaque negativo para a Azul, que despencou 16,08% depois que divulgou prejuízo no primeiro trimestre. Também por conta do desempenho negativo, as ações da CVC caíram 3,64%.
Queda também para a Vale, que perdeu 0,49% e Petrobras com baixa de 0,68%.
Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.
A infraestrutura limitada, os altos custos de produção e a distância dos principais mercados consumidores do país levaram à criação da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre). A Cooperacre foi organizada com o objetivo estratégico e inovador de unir todas as cooperativas extrativistas do estado no esforço de fortalecer o comércio dos produtos amazônicos com outras regiões do país.
“Nós trabalhamos com produtos não madeireiros, como castanha, borracha, polpa de frutas e palmito de pupunha em conserva. Hoje, nós atendemos mais de 2.500 famílias extrativistas da agricultura familiar da nossa região”, explica Kássio Almada, gerente de vendas da Cooperacre.
Kássio diz que a empresa atua no mercado internacional desde os primeiros anos, mas que o cenário começou após a construção de usinas de beneficiamento, que permitiram à cooperativa fabricar bens de valor agregado e não apenas matérias-primas. A maior parte dos clientes estava em outros estados do país.
As exportações, por sua vez, ainda eram tímidas, representando pouco do volume produzido pelos cooperados. Foi depois da parceria com a ApexBrasil que a chave virou, diz o gerente de vendas da Cooperacre. A jornada da Cooperativa na ApexBrasil [Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos] incluiu a agem dos produtores pelo Peiex [Programa de Qualificação para a Exportação], que ajudou a dar o conhecimento necessário sobre o processo exportador e, na sequência, a ampliação do o a novos mercados para produtos importantes para a região como a castanha, nosso principal produto.
“Antes de conhecer a Apex, as exportações representavam de 5% a 10% de tudo o que produzíamos. Depois de ar pelo Peiex, tivemos um upgrade. Hoje, entre 50% e 55% do que nós processamos é exportado” conta Kássio.”
Ele destaca que a ApexBrasil não apenas deu e com o conhecimento teórico sobre comércio exterior, mas conectou a cooperativa a compradores internacionais. A Cooperacre participou do Exporta Mais Amazônia, programa que visa fomentar as exportações de setores compatíveis com a floresta e com alto valor agregado da Amazônia brasileira.
“A Apex nos aproximou de algumas iniciativas, como o Exporta Mais Amazônia, que trouxeram um resultado concreto com exportação para os compradores que eles trouxeram da Europa. Tenho relações com o pessoal dos Emirados Árabes, da Ásia. A gente abriu muito canal”, comemora.
Atualmente, a Cooperacre tem clientes em 11 países. Emirados Árabes, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, Filipinas, Itália, Kuwait, Peru, Lituânia, Rússia e Chile.
O sucesso atesta que o objetivo inicial da cooperativa está se cumprindo, melhorando a vida de centenas de famílias no estado do Acre. “A gente está alimentando uma rede que, de forma indireta, chega até cinco mil pessoas. A gente se orgulha de estar tentando valorizar o que essas pessoas produzem, que são produtos da bioeconomia brasileira, que não desmatam e que têm um princípio muito valoroso, que é a preservação da Amazônia”, conclui Kássio.
A ApexBrasil oferta uma série de programas que visam facilitar a inserção de empresas brasileiras — sobretudo micro e pequenos negócios — no mercado internacional de seus segmentos.
Um deles é o Peiex. Presente em todas as regiões do país, o programa orienta os empresários que desejam exportar seus produtos. Os interessados podem entrar em contato com os respectivos núcleos operacionais da ApexBrasil, em cada estado do país, e um termo de adesão ao programa.
O atendimento às empresas por meio do programa é gratuito. Basta ao empresário estar disposto a dedicar tempo e a investir na melhoria do seu negócio. O diagnóstico do que a empresa precisa melhorar para ar o mercado exterior dura aproximadamente 38 horas. O empreendedor recebe um plano de exportação com orientações para internacionalizar sua marca.
Desde que surgiu, o Peiex atendeu mais de 30 mil empresas em todo o país. Destas, mais de 20 mil são de micro e pequeno porte (MPEs), representando 75% do total. Entre 2023 e 2024, o programa capacitou mais de 6,2 mil empresas, das quais 1,1 mil aram a exportar, em negócios que movimentaram cerca de US$ 3,27 bilhões.
Para mais informações sobre empresas que internacionalizam suas vendas e programas de incentivo à exportação, e: www.brasil61.diariomineiro.net.