LOC.: O relator da Nova Lei do Gás na Câmara dos Deputados, Laercio Oliveira (PP/SE) afirmou, nesta terça-feira (9), que acredita na derrubada das emendas aprovadas pelo Senado. O parlamentar disse que deve haver maioria para que o texto original aprovado pelos deputados seja retomado. A votação da matéria no Plenário da Casa está prevista para quinta-feira (11).
TEC./SONORA: deputado Laercio Oliveira (PP/SE)
"Nesse momento em que o País precisa retomar essa matriz energética tão importante, principalmente para aquecer a indústria, para que ela tenha competitividade e os produtos sejam mais baratos, a gente precisa preservar essa cadeia e as emendas que o Senado trouxe, infelizmente, não contribuem, mas ajudam a formar outro monopólio e isso a gente não pode permitir.”
LOC.: Defensores do texto aprovado na Câmara argumentam que as emendas do Senado dificultam o o dos ofertantes de gás às infraestruturas essenciais do produto, além de retirar competências da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e transferi-las aos estados. Tais mudanças são ruins, segundo Bernardo Sicsú, diretor de eletricidade da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).
TEC./SONORA: Bernardo Sicsú, diretor de eletricidade da Abraceel
“As emendas do Senado de alguma forma colocam em risco o propósito principal do projeto, que é a criação de um mercado aberto, dinâmico, com liquidez, um mercado nacional. É muito importante que se preserve o texto original para se assegurar os consensos que foram obtidos em torno do texto.”
LOC.: Em discussão desde 2013, o novo Marco Legal do Gás Natural está em seus capítulos finais. Após análise pela Câmara dos Deputados, o texto vai ser encaminhado para sanção presidencial.
Reportagem, Felipe Moura.
NOTA
LOC.: O relator da Nova Lei do Gás na Câmara dos Deputados, Laercio Oliveira (PP/SE) afirmou, nesta terça-feira (9), que acredita na derrubada das emendas aprovadas pelo Senado. O parlamentar disse que deve haver maioria para que o texto original aprovado pelos deputados seja retomado. A votação da matéria no Plenário da Casa está prevista para quinta-feira (11).
Defensores do texto aprovado na Câmara argumentam que as emendas do Senado dificultam o o dos ofertantes de gás às infraestruturas essenciais do produto, além de retirar competências da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e transferi-las aos estados. Em discussão desde 2013, o novo Marco Legal do Gás Natural está em seus capítulos finais. Após análise pela Câmara dos Deputados, o texto vai ser encaminhado para sanção presidencial.